Treino de Força - Resposta e Adaptações
Moura (2003) considera que o treino de força muscular provoca rápidos ganhos no início, sem que se observe um acompanhamento de aumento de massa muscular.
Essa adaptação inicial pode ser explicada pela melhoria nos padrões de recrutamento das unidades motoras, e pode ser chamada de adaptação neural (aprendizagem). Ou seja, o treino de força gera adaptações no sistema motor, onde se pode atingir o limiar de impulso mais rapidamente, recrutando mais fibras de forma sincronizada.
Pinho, Alves e Filho (2005), dizem que outra adaptação que maximiza o ganho de força é a interação dos músculos agonistas e antagonistas, pois, para um maior desenvolvimento da força, o músculo agonista necessita minimizar a ação da co-ativação para os antagonistas.
“Essa coordenação intramuscular aperfeiçoa a capacidade de força pela contração dos agonistas e o relaxamento dos antagonistas.”
Os mesmos autores ainda destacam a hipertrofia das fibras como fator de melhoria da força muscular. “O treino indica um aumento das miofibrilas, mais filamentos de actina e de miosina, mais sarcoplasma, tecido conjuntivo ou uma combinação dos itens acima relacionados”.
“Essa coordenação intramuscular aperfeiçoa a capacidade de força pela contração dos agonistas e o relaxamento dos antagonistas.”
Os mesmos autores ainda destacam a hipertrofia das fibras como fator de melhoria da força muscular. “O treino indica um aumento das miofibrilas, mais filamentos de actina e de miosina, mais sarcoplasma, tecido conjuntivo ou uma combinação dos itens acima relacionados”.
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